Exposição "Máximo Divisor Comum" - Março/2016
Galeria Cañizares - Salvador/BA
Fotos da Vernissage:
Na mídia:
A exposição “MÁXIMO
DIVISOR COMUM”, cuja abertura ocorreu no dia 07 de março, na Galeria
Cañizares, na Escola de Belas Artes da UFBA, reuniu os artistas/mestres em
artes visuais, Davi Bernardo, Josemar Antonio e Tanile Maria, com curadoria de Alejandra
Muñoz.
"Por um puro objeto de Capricho", Josemar Antonio.
Bordados em tecido, 2015
Colaboradora: Lícia do Vale
"O Beijo I", Josemar Antonio.
Instalação, 2016
"O Beijo II", Josemar Antonio.
Instalação, 2016
"O que fazer com minha ignóbil obsolescência?", Josemar Antonio.
Objetos, 2016
"Desejos amontoados na minha caixa de guardados", Josemar Antonio.
Objetos, 2016
Os artistas apresentaram
seus trabalhos mais recentes, elaborados a partir de discussões em grupo acerca
dos desenvolvimentos/envolvimentos da arte contemporânea, seguindo o viés das
poéticas de cada um, porém sem deixar de destacar pontos de tangência entre
eles, levantando questões relacionadas à memória, à identidade e ao
colecionismo (segundo o conceito de multiplicidade, conforme Ítalo
Calvino), que voltam aqui, mais uma vez, em novas configurações.
Davi Bernardo permanece tratando do cotidiano que nasce das
palavras. As séries “No meio do caminho de minha vida” e “Gravidade”,
em que reúne fotografias e pinturas (acrílica sobre tela), parte do primeiro
verso da Divina Comédia de Dante (No meio do caminho de minha vida),
para tratar da solidão do homem diante do tempo, destacando aquele ponto em que
se pode constatar que já vivemos mais do que o que será vivido.
Josemar Antonio tem
como linha de pesquisa as relações da sexualidade estabelecidas na atividades
cotidianas, buscando a representação das
idiossindrasias, dos desejos, das fobias humanas em uma linguagem
plástica. Procura através da apropriação, deslocamento e desconstrução de
imagens e textos com conteúdo erótico, a recontextualização desses signos
através de princípios como a apropriação; o deslocamento; a supressão; a
visibilidade e a dissolução.
Tanile Maria dá seguimento ao seu objeto de pesquisa de mestrado, representando fragmentos de sua memória, intimidade e identidade, por meio de instalações e objetos realizados a partir de diversos materiais herdados da avó (linhas, carretéis, agulhas, alfinetes, tecidos, bordados, etc), criando relações entre passado e presente, sem apagar a origem familiar dos mesmos.
Tanile Maria dá seguimento ao seu objeto de pesquisa de mestrado, representando fragmentos de sua memória, intimidade e identidade, por meio de instalações e objetos realizados a partir de diversos materiais herdados da avó (linhas, carretéis, agulhas, alfinetes, tecidos, bordados, etc), criando relações entre passado e presente, sem apagar a origem familiar dos mesmos.
Fotos da Vernissage:
Na foto > Josemar Antonio, Tanile Maria e Davi Bernardo (artistas expositores). |
Na foto > José Antonio Saja, Josemar Antonio, Tanile Maria, Davi Bernardo e Alejandra Muñoz (curadora). |
Na foto > Alã Santos, Eriel Araújo, Nilton do Vale, Davi Bernardo e Leandro Ferreira. |
Ao lado de bons amigos. |
A querida e doce colaboradora da obra "Por um puro objeto de capricho", Lícia do Vale (à esquerda). |
Na mídia: